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Piadinhas...

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Mensagem  Zé Mi Qui maio 06, 2010 8:50 am

O inventor da mota Harley-Davidson, Arthur Davidson, morreu e foi para o céu.

Ao chegar às portas do céu, São Pedro disse-lhe:
- Meu filho, como foste um bom homem e as tuas motas mudaram o mundo, o teu prémio é poderes encontrar-te com quem quiseres!

Arthur pensou um pouco e depois disse:
- Quero encontrar-me com Deus!

São Pedro levou Artur até a sala do trono e apresentou-o a Deus.
Deus reconheceu Arthur e disse-lhe:
- Então foste tu que inventaste a Harley-Davidson?
Arthur respondeu:
- É verdade, fui eu ...

Deus então fez o seguinte comentário:
- Que grande coisa, inventar uma mota! É um veículo instável, faz muito barulho e poluição e não pode andar sem gastar gasolina!
Arthur ficou um bocado atrapalhado, mas uns minutos depois retorquiu:
- Desculpe-me mas não foi você que inventou a mulher?

- Sim, fui eu! - Respondeu Deus.
- Bem, aqui entre nós, de profissional para profissional, você também não foi nada feliz na sua invenção!
1º - Há muita inconsistência na suspensão dianteira;
2º - É muito barulhenta e tagarela em altas velocidades;
3º - Na maioria dos casos, a suspensão traseira é muito macia e vibra demais;
4º - A área de diversão está localizada perto demais da área de reciclagem;
5º - Os custos de manutenção são exorbitantes!

Deus ficou a pensar e depois disse:
- Podes ter bons argumentos, mas espera um pouco.

Deus foi até o super-computador celestial, digitou algumas palavras e esperou que a super-impressora imprimisse o resultado:
- Sim, é verdade que o meu invento tem defeitos, mas de acordo com estes resultados, há muitos mais homens montados na minha invenção do que na tua! lol! lol!
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Mensagem  Off-Road Rider Sáb maio 08, 2010 10:11 pm

Creio que alguns de vocês já conhecem o texto, mas para quem não conhece aqui vai (não é sobre motos mas dá para rir um bocado Wink):

Aeroporto Ezeiza, Buenos Aires, 15:30.

Pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma boa urinada e um flato não aliviasse. Mas, atrasado para pegar o ônibus que o levaria para o outro aeroporto da cidade, de onde partiria o vôo para Córdoba, resolveu segurar as pontas. “Afinal de contas, são só uns 15 minutos de viagem. Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta”. Tranquilo. O avião só sairia às 16:30.

Entrando no ônibus, sem sanitários, sentiu a primeira contração e tomou consciência de que sua gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do outro aeroporto.
Virou para o amigo que o acompanhava e, sutil, falou:

“Cara, mal posso esperar para chegar na piiiii do aeroporto porque preciso largar um barro”.

Nesse momento, sentiu um urubu beliscando sua cueca, mas botou o esfíncter pra trabalhar e este segurou a onda. O ônibus nem tinha começado a andar quando para seu desespero, uma voz em castelhano disse pelo auto-falante:

“Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levara em torno de 1 hora”.

Aí o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo! Fez um esforço hercúleo para segurar o trem de piiiii. O alivio provisório veio em forma de bolhas estomacais, indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado. Tentava se distrair vendo a paisagem, mas só conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada, mas com um vaso sanitário. Tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele. E o papel higiênico, então: branco, macio, com textura, perfume e - ops! - sentiu um volume almofadado entre a bunda e o assento do ônibus e percebeu, consternado, que havia cagado.
Um cocô firme daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que da vontade de ligar pros amigos e parentes e convidá-los apreciar, tão perfeita obra. Mas sem duvida, não nesse caso.
Olhou para o amigo, procurando um pouco de solidariedade, e confessou serio:

- Cara, me caguei.

Quando o amigo parou de rir aconselhou-o a ficar no centro da cidade, escala que o ônibus faria no meio da viagem, e que se limpasse em algum lugar. Mas ele resolveu que ia seguir viagem, pois agora estava tudo sob controle.

“piiiiii, me limpo no aeroporto”, pensou, “pior que isso não dá pra ficar”.

Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Ele arregalou os olhos, segurou-se na cadeira, mas não pode evitar e, sem muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de cocô. Desta vez como uma pasta morna. Foi piiiii pra todo que é lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cuecas, barra da camisa, pernas, panturrilhas, calças, meias e pés. E mais outra cólica anunciando mais
piiiii, agora líquida, das que queimam o fiofó do freguês ao sair rumo à liberdade. E depois um peido tipo bufa, que ele nem tentou segurar, afinal de contas o que era um peidinho pra quem já estava todo cagado? O peido seguinte foi do tipo que pesa e lá veio a quarta carga.

Lembrou-se de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca, mas colocou com as linhas adesivas viradas para cima e quando foi tirá-lo, levou metade dos pelos do cu
junto. Mas era tarde demais pra apelar pro absorvente. Tinha botado tanta piiiii que nem uma bomba de cisterna ajudaria a limpar a sujeirada. Finalmente chegou ao aeroporto e saindo apressado, com passos curtinhos. Suplicou ao amigo que apanhasse sua mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que ele pudesse trocar de roupas. Correu pro banheiro e entrando de box em box, constatou a falta de papel higiênico em todos os cinco. Olhou para cima e blasfemou:

“Agora deu, né?”

Entrou no último, sem papel mesmo, tirou a roupa toda para analisar a situação e esperar pela mala da salvação com roupas limpinhas, cheirosas e com elas um tanto de dignidade no seu dia. Seu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o check in e ia correndo tentar segurar o vôo. Jogou por cima do box o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto. Ele tinha despachado a mala com roupas. Na mala de mão só tinha um pulôver de lã gola "V".
A temperatura em Buenos Aires era aproximadamente 35 graus. Desesperado, começou a analisar quais de suas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis. As cuecas foi logo jogando no lixo. A camisa era história. As calças estavam deploráveis e assim como as meias tinham mudado de cor. Seus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10 Teria que improvisar. A necessidade é mãe da invenção, então ele transformou uma simples privada em uma magnífica maquina de lavar. Virou a calça do lado avesso, segurou-a pela barra, e mergulhou a parte atingida na água. Começou a dar descarga até que o grosso da piiiii se desprendeu. Estava pronto para viajar. Saiu do banheiro e atravessou o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meia, calças do lado do avesso sujas, molhadas da cintura ao joelho, e o pulôver gola "V" sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde.

Embarcou no avião, onde todos os passageiros estavam esperando o “rapaz que estava no banheiro” e atravessou todo o corredor até o seu assento, ao lado do amigo que sorria. A aeromoça aproximou-se e perguntou se precisava de algo. Ele chegou a pensar em pedir uma gilete para cortar os pulsos ou 130 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa, mas decidiu não pedir:

“Nada, obrigado, eu só quero esquecer este dia de merda”.
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